A palavra chave para se tratar das novidades é integração, de forma mais prática, de todas as matérias e experiências do ramo dos estudos da saúde. Isso se dá por meio de aulas teórico-práticas, tutorias e metodologias ativas.
AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS
Muitas vezes realizadas dentro das salas de aula e do laboratório morfofuncional, tem como objetivo demonstrar o conhecimento aprendido na sua forma aplicável. As aulas são separadas em temas e dentro desses temas os alunos, juntamente com o auxílio do professor, buscam de maneira mais proativa o conhecimento de diversos aspectos, básicos e clínicos, daquele específico assunto. Tudo isso é possível com a utilização do espaço certo e com a equipe certa. Múltiplos professores estão sempre disponíveis e trabalham cada um, de seus aspectos e visões individuais, acrescentam no todo do conhecimento, sendo possível a interdisciplinaridade do currículo.
TUTORIAS
Os alunos se reúnem em grupos menores e abordam situações problema para extrair delas detalhes que possam gerar novos aprendizados. Com as instruções do professor tutor, os alunos têm a liberdade de compartilharem os conhecimentos adquiridos sobre o tema correlacionado a situação problema e constroem, através das contribuições de cada pesquisa e estudo individuais, para a lapidação dos conceitos médicos com o todo.
METODOLOGIAS ATIVAS
Por definição são estratégias de ensino que focam, de maneira mais lúdica e em grupo, estabelecer correntes de conhecimento entre os alunos, deixando-os mais engajados no estudo e os preparando para ensinar e desenvolver o aprendizado com a turma para a turma.
O QUE É RESIDÊNCIA MÉDICA?
Residência médica é uma modalidade de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização. Ou seja, após formado, um dos caminhos para o médico se especializar em alguma área da medicina, como pediatria, neurologia, obstetrícia e ginecologia, etc. é por meio da realização do programa de residência médica de uma determinada especialidade. Após o cumprido integral do curso é conferido ao médico residente o título de especialista. O programa é gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC) e seu regimento é determinado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
COMO UMA RESIDÊNCIA MÉDICA FUNCIONA?
Durante a realização do programa de residência médica, o médico residente presta serviços em instituições de saúde credenciadas, como hospitais, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional. Cada especialidade médica tem uma carga horária de trabalho, entretanto, a legislação prevê uma carga horária de, no máximo, 60 horas semanais.
QUANTO TEMPO DURA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA?
O tempo de duração de uma residência médica varia de acordo com as diferentes especialidades médicas. Entretanto, a duração mínima é de 2 anos. Além disso, existem algumas especialidades, como cardiologia, pneumologia, cirurgia plástica, cirurgia pediátrica, etc. que exigem a conclusão de uma especialização prévia para ingresso. Geralmente as especialidades clínicas exigem conclusão anterior da residência de clínica médica, enquanto as especialidades cirúrgicas exigem a conclusão anterior da residência de cirurgia geral.
SÓ É POSSÍVEL RECEBER O TÍTULO DE ESPECIALISTAS POR MEIO DA REALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA?
Não. No Brasil, há duas formas legais de você ser titulado como especialista: após o término de um programa de residência médica reconhecido pelo MEC ou através da realização de concurso ou avaliação da respectiva Sociedade de Especialidade Médica, que pode ser realizada após o profissional ter concluído um curso, estágio ou outra forma de capacitação na área de especialidade correspondente. Entretanto, a residência médica é considerada o “padrão ouro” da especialização médica.
COMO O MÉDICO CONSEGUE INGRESSAR EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA?
Para ingressar em um programa de residência médica é necessário a participação e aprovação em processo seletivo. Geralmente, esses processos são divididos nas seguintes etapas: prova teórica de múltipla escolha, prova prática, avaliação curricular e entrevista. Vale ressaltar que os concursos de residência médica exigem o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM).
O MÉDICO PRECISA FAZER UMA ESPECIALIZAÇÃO PARA ATUAR?
Não. Ao concluir a graduação, o recém-formado recebe o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), e, assim pode exercer suas funções como médico generalista em instituições de saúde.
O QUE É O PSU?
O PSU é a sigla utilizada para se referir ao Processo Seletivo Unificado de Minas Gerais (PSU-MG), promovido pela AREMG. O PSU é o maior concurso de residência médica do país em número de instituições participantes. Além disso, é um concurso de residência no qual os candidatos realizam uma única prova apesar de poderem se inscrever em diferentes programas de residência, conforme previsto em edital.
COMO ACONTECE O PSU?
As etapas de avaliação do PSU consistem na prova e na avaliação curricular. No último concurso, a prova para residências com entrada direta foi composta por 100 questões de múltipla escolha sobre as seguintes especialidades:
Cirurgia Geral,
Clínica Médica,
Obstetrícia e Ginecologia,
Medicina Preventiva,
Social e Pediatria.
Essa prova teve valor máximo de 90 pontos. Já os candidatos às especialidades com pré-requisito responderam a uma prova com 50 questões de múltipla escolha ou até 10 questões abertas sobre o conteúdo programático do programa tido como pré-requisito para a vaga. A pontuação máxima também foi de 90 pontos. Todos os candidatos aprovados na primeira etapa passaram pela avaliação curricular, que teve valor máximo de 10 pontos.
A avaliação curricular do PSU-MG é a segunda etapa do Processo Seletivo Unificado de Minas Gerais. De acordo com o edital, são 14,6 pontos distribuídos entre 12 itens, sendo que o candidato pode atingir uma nota máxima de 10 pontos. A nota curricular é somada à nota do candidato da primeira etapa para obter-se a pontuação final. Diferentes atividades extracurriculares pontuam na avaliação curricular.
COMO ACONTECE O PSU?
As etapas de avaliação do PSU consistem na prova e na avaliação curricular. No último concurso, a prova para residências com entrada direta foi composta por 100 questões de múltipla escolha sobre as seguintes especialidades:
Cirurgia Geral,
Clínica Médica,
Obstetrícia e Ginecologia,
Medicina Preventiva,
Social e Pediatria.
Essa prova teve valor máximo de 90 pontos. Já os candidatos às especialidades com pré-requisito responderam a uma prova com 50 questões de múltipla escolha ou até 10 questões abertas sobre o conteúdo programático do programa tido como pré-requisito para a vaga. A pontuação máxima também foi de 90 pontos. Todos os candidatos aprovados na primeira etapa passaram pela avaliação curricular, que teve valor máximo de 10 pontos.
A avaliação curricular do PSU-MG é a segunda etapa do Processo Seletivo Unificado de Minas Gerais. De acordo com o edital, são 14,6 pontos distribuídos entre 12 itens, sendo que o candidato pode atingir uma nota máxima de 10 pontos. A nota curricular é somada à nota do candidato da primeira etapa para obter-se a pontuação final. Diferentes atividades extracurriculares pontuam na avaliação curricular.
CHECKLIST DO PSU
Para ficar por dentro de todos os itens pontuados, faça o download do checklist destas atividades que o CAMED preparou especialmente para vocês.